Arquitetura
consciênte

O modelo

Nosso Modelo Urbano Espiritual e Natural é como um sistema vivo, se ajusta, transforma e adequa dentro de uma linha de condução.

Para esse início nos baseamos na Matriz Tzolkin como formação inicial das habitações e espaços de convívio.

Para idealizar a cidade estudamos sobre o calendário natural, as treze luas e a influência das vibrações energéticas no nosso cotidiano.

o símbolo do infinito

Idealizamos a cidade através do símbolo do
infinito, pois as conexões e possibilidades que o universo nos favorece são infinitas, com os cinco elementos naturais – fogo, terra, água, ar e éter – e pensando sempre nas conexões humanas e naturais.

Logo surgiram os caminhos e as edificações distribuídas dentro do pensamento das vibrações energéticas e no calendário natural, fazendo referência ao número treze.
Inicialmente cada pétala possui treze edificações e esta proposta é reestruturada quando os módulos passam a formar uma cidade

Dentro dessa linha de condução do projeto e a conexão com a espiritualidade, possibilitamos trazer um olhar amplo e livre das ideias do passado sobre como é ou deve ser um espaço, e livres também dos planos que temos para como ele será utilizado no futuro. Nos manter no presente e nas infinitas possibilidades que existem para um espaço ou estrutura que a cidade oferece.

um novo olhar

Integração e equilíbrio

Trazemos espaços de abrigo em conexão com nossa ancestralidade com residências unifamiliares com grande uso de sistemas tecnológicos para conectividade e uso de energias renováveis e espaços coletivos para integração entre público e privado e canalização energética entre as pessoas que habitam aquele bairro

o que estamos propondo?

Com tantas possibilidades, para preservarmos todos os conceitos e conexões possíveis temos que para ser humana e natural, espiritual e tecnológica, a arquitetura é construída como parte da natureza. Com seus espaços vazios e espaços planejados, luzes que permeiam os caminhos e nos leva a uma compreensão mais ampla do conjunto todo. Nossas experiências com a edificação construída e a noção de tempo com sua materialidade e ocupação.

o modelo

os arquitetos

Guilherme Zerwes

Arquiteto e Urbanista
Seu trabalho como um todo reflete seu esforço desde 2001 (20 anos) em compreender e articular meio ambiente, arte, espiritualidade e urbanidade e, sobretudo, averiguar as conexões estabelecidas entre as pessoas e as cidades em que vivem, por meio de um olhar poético, crítico e propositivo entre Arquitetura, Arte e Natureza.
Paulistano, com formação em São Paulo e vivências em países como Austrália, Alemanha, Canadá e Itália, possui experiência em diversos projetos arquitetônicos residenciais e comerciais, além de projetos ambientais, culturais e com arquitetura no Parque Ibirapuera SP que é o principal Parque Urbano do Brasil. Com atividades culturais e arte educação atuou no Instituto Tomie Ohtake em SP.
Em passagem pelo Mato Grosso, atuou na gestão de 2019 a 2021 no CAU (Conselho de arquitetura e Urbanismo) e IAB (Instituto dos Arquitetos do Brasil) e participou diretamente no conceito e desenvolvimento para a criação de um novo parque. Foi docente no curso de Arquitetura e Urbanismo e no curso de Engenharia Civil e atuou com movimentos e propostas coletivas para o meio urbano e moradia.

Maíra Nunes da Costa

Arquiteta e urbanista apaixonada pela natureza, pelos animais e pelo natural. Quando foi convidada pelo arquiteto e urbanista Guilherme Zerwes para fazer parte da idealização da cidade modelo viu uma oportunidade incrível de realizar um dos seus sonhos que é contribuir na idealização de um mundo melhor, mais humano, sustentável, unido e com melhor qualidade de vida para todos os seres. O seu propósito neste projeto é buscar junto com todos aqueles interessados um modelo de cidade autossustentável, uma cidade que seja pensada para que as vidas fluam de forma natural e harmônica

LEIA A PROPOSTA COMPLETA AQUI

seja parte da mudança